Marco Bento; José Alberto Lencastre; Celestino Magalhães; Alexandre Torres; Sara Cruz; Carla Maia
marcobento@esec.pt; jlencastre@ie.uminho.pt; celestino.magalhaes@gmail.com; alexandretorres1975@gmail.com; sara.acruz@gmail.com; crmaia1075@gmail.com
Vivemos numa era em que a aprendizagem pode ser feita em qualquer hora e em qualquer lugar. A massiva utilização de tecnologia por parte da população educativa, muito por força da pandemia COVID-19, fez com que o acesso à informação não dependesse de momentos específicos onde se aguarda pelo professor.
Percebemos que o papel do professor mudou radicalmente e, acreditamos, que este não só não se extingue como adquire novas características no processo educativo.
De um momento para o outro o Ensino Remoto de Emergência e, o uso das tecnologias tornaram-se uma espécie de “Mundo Novo” para o sistema educativo. É uma verdade, que para alguns de forma natural e espontânea, mas para outros de caráter obrigatório, porque foram forçados a fazer uma migração rápida e pouco natural, surgindo as “dores de crescimento” e o aparecimento de erros naturais.
Um dos grandes desafios da Escola do presente é transformar a cultura tradicional do professor e do aluno para um modelo ativo e mais participativo. É um processo complexo, interativo e dinâmico que exige mais tempo e dedicação no desenho da intervenção pedagógica, no acompanhamento personalizado e uma avaliação participativa, onde o feedback e a comunicação colaborativa se transformam em dimensões fundamentais.
Nesta apresentação trazemos alguns exemplos de práticas ilustradoras do ensino híbrido como uma realidade, no Colégio Santa Eulália – a 1.ª Escola de Referência Google For Education em Portugal.